Jesus voltará!

segunda-feira, 24 de outubro de 2011


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Lembrando que é importante contribuirem na obra missionária para expanção do reino de Deus.

O que na verdade desejamos.



A doutrina do pecado
por
Thomas Paul Simmons, D.Th

É muito importante que tenhamos uma compreensão adequada do pecado. Muitos erros modernos a respeito da salbação não podem ser sustentados por aqueles que pensam logicamente, se tivessem uma concepção apropriada do pecado.

I. A NATUREZA DO PECADO

O pecado é uma coisa com cabeça de hidra. Ele apresenta diferentes fases. Um tratamento adequado do pecado deve jogar com estas diferentes fases:

1 - O pecado com um ato.
Em I João 3;4 temos a definição do pecado como um ato. É um transgredir, ou um ir contrário à Lei de Deus.

2 - O pecado como um estado.
Muita gente já que não pode ou não quer ver que o pecado vai mais fundo que um ato manifesto. Um pouco de reflexão mostrará que os nossos atos não são senão expressões dos nossos seres interiores. A pecaminosidade íntima, então, deve preceder os atos manifestos do pecado. As seguintes provas escriturísticas mostram não só que o homem é pecaminoso na conduta como que ele existe num estado pecaminoso - uma falta de conformidade com Deus na mente e no coração:

(1) As palavras hebraica e graga traduzidas por "pecado" aplicam-setanto a disposições e estados como a atos.
(2) O pecado tanto pode consistir de omissão em fazer a coisa justa como de comissão em fazer a coisa errada.
"Ao que se sabe fazer o bem e o não faz, ao tal é pecado" (Tiago 4;17)
(3) O mal se atribui a pensamentos e efeitos.
Gênesis 6;5; Jeremias 17;9; Mateus 5;22,26; Hebreus 3;12
(4) O estado da alma que dá expansão a atos manifestos de pecados é chamado pecado, expressamente.
Romanos 7:8,11,13,14,17,20.
(5) ALude-se ao pecado como um princípio reinante na vida.
Romanos 6:21

3 - O PECADO COMO UM PRINCÍPIO.
O pecado como princípio, é rebelião contra Deus. É recusar fazer a vontade dEle que tem todo o direito de exigir a obediência de nós.

4 - O PECADO EM ESSÊNCIA.
"Podemos seguir o Dr. E.G. Robinson em dizer que, enquanto o pecado como um estado é dessemelhaça de Deus como um princípio é oposição a Deus e como um ato é transgressão da Lei de Deus, sua essência é sempre e em toda a parte EGOÍSMO" (Strong, Systematic, pag. 295).

O pecado pode ser descrito como um aárvore de vontade própria, tendo duas raízes mestras: uma é um "não" para Deus e seus mandamentos, a outra é um "sim" para o Eu e interesses do Eu. Esta árvore é capaz de dar qualquer espécie na ele vação de "algum afeto ou desejo inferiores acima da consideração por Deus e Sua Lei" (Strong). Não importa a forma que o pecado tome; acha-se sempre ter o egoísmo em sua raiz. O pecado pode timar as formas de avareza, orgulho, vaidade, ambição, sensualidade, ciúme, ou mesmo o amor de outrem, em cujo caso outros são amados porque são tidos como estando de algum modo ligado ao Eu ou contribuindo para o Eu. O pecador pode buscar a verdade, mas sempre por fins interesseiros agoísticos. Ele pode dar seus bens para alimentar o pobre, ou mesmo o seu corpo para ser queimado, mas só por meio de um desejo egoísta de gratificação carnal ou honra ou recompensa. O pecado, como egoísmo, tem quatro partes "(1) Vontade prórpia, em vez de submissão; (2) ambição, em vez de benevolência; (3) justiça própria, em vez de humildade e reverência; (4) auto suficiência, em vez de fé" (Harris).

Para prova do fato que o pecado é essencialmente efoísmo, insistimos nas seguintes considerações:

(1) Na apostasia dos últimos dias está dito que "homens serão amante de si mesmos" e também "amantes dos prazeres antes que amantes de Deus" (2 Timoteo 3:2,4).
(2) Quando se revelar "o homem do pecado", ele será o que "se exaltará contra tudo o que se chama Deus" (2 Timoteo 2:4).
(3) A essência da Lei de Deus é amor a Deus supremamente e aos outros como a si mesmo.
O oposto disso, o supremo amor de si mesmo, deve ser a essência do pecado. (Mateus 22:37-39)
(4) A apostasia de Satã consistiu na preferência de si mesmo e de sua ambição egoística a Deus e Sua vontade.
Isaías 14:12-15; Ezequiel 28:12-18
(5) O pecado de Adão e Eva no jardim surgiu de uma preferÊncia de se mesmo e de sua autogratificação a Deus e Sua vontade.

Eva comeu do fruto proibido porque ela pensou que isso daria a sabedoria almejada. Adão participou do fruto porque ele preferiu sua esposa a Deus. E a razão porque ele preferiu sua esposa a Deus é que ele concebeu sua esposa como contribuindo mais do que Deus para sua autogratificação.

(6) A morte de Albel por Caim foi incitada pelo ciúme, o qual é uma forma de egoísmo.
(7) O egoísmo é a causa da impenitência do pecado.

Deus mandou que todos os homens se arrenpendam em toda a parte. Recusam os homens a fazer isso porque preferem seus próprios caminhos à vontade de Deus.

Vemos, então, que o pecado não é meramente um resultado do desenvolvimento imperfeito do homem: é uma perversidade da vontade e da disposição. O homem nunca a sobrepujará enquanto ele estiver na carne. A regeneração põe um entrave sobre ela, mas não a destrói. Nem o pecado é mero resultado da união do Espirito com o corpo: o espírito mesmo é pecaminoso e seria apenas tão pecaminoso fora do corpo como no corpo se deixado no seu estado natural. Satanás não tem o corpo e contudo é supremamente pecaminoso. Nem o pecado é mera finitude. Os anjos eleitos no céu são finitos e contudo está sem pecado. Os santos glorificados ainda serão finitos e no entanto não terão pecado.

II - A universalidade do pecado na família humana
Todos os homens, salvos por única excepção o Deus - homem, Cristo Jesus nosso Senhor, são pecaminosos por natureza e expressam essa pecaminosidade interior em transgressão deliberada tão cedo atinjam a idade de responsabilidade. Este fato está provado:

1 - A NECESSIDADE DE ARREPENDIMENTO, FÉ E REGENERAÇÃO.

Lucas 13:3; João 8:24; Atos 16:30-31; Hebreus 11:6; João 3:3,18.

2 - DECLARAÇÕES CLARA DA ESCRITUDA.

I Reis 8:46; Salmos 143:2; Provérbios 20:9; Eclasiástes 7:20; Romanos 3:10,23.

III - A EXTENSÃO DO PECADO DO SER HUMANO.

As Escrituras ensinam que a extensão do pecado no ser humano é total. Isto é o significado de deprevação total.

1 - A DEPRAVAÇÃO TOTAL CONSIDERADA NEGATIVAMENTE.

A depravação é um assunto muito mal entendido. Por essa razão precisamos de entender que a depravação ttal não quer dizer:
(1) Que o homem por natureza está privado de consciência.
Até mesmo o pagão tem consciência. Romanos 2:15.
(2) Que o homem por natureza está destituido de todas aquelas qualidades que são louváveis segundo os padrões humanos.
Jesus reconheceu a presença de tais qualidade num certo homem rico (Marcos 10:21).
(3) Que todo homem está disposto por natureza para toda forma de pecado.
Isto é impossível, porquanto algumas formas de pecado excluem outras. "O pecado de sumiticaria pode excluir o pecado de ostentação; o de orgulho pode excluir o de sensualidade" (Strong).
(4) Que os homens são por natureza incapazes de se comprometer em atos que são extremamente conformes com a Lei de Deus.
Romanos 2:14.
(5) Que os homens são tão corruptos como podiam ser.
Eles podem piorar e pioram. 2 Timóteo 3:13.
Esta depravação total não quer dizer que a depravação é total no seu grau. Ele tem que ver com a extensão somente.

2. A DEPRAVAÇÃO TOTAL CONSIDERADA POSITIVAMENTE.

A depravação total quer dizer que o pecado permeou cada faculdade do ser humano assim com uma gota de veneno permeia cada molécula de um copo de água. O pecado urdiu cada faculdade no homem e assim ele polúi todo ato seu.

(1) Prova de depravação total.

A. O homem está depravado na Mente. Gênesis 6:5
B. No coração. Jeremias 17:9
C. Nos afetos, de maneira que o homem é oposto a deus. João 2:19; Romanos 8:7.
D. Na consciência. Tito 1.15; Hebreus 10:22.
E. Na palavra. Salmos 58:3; Jeremias 8:6; Romanos 3:13.
F. Depravado da cabeça aos pés. Salmos 1:5,6: Isaias 1:6.
G. Depravado ao nascer. Salmos 51:5 ; 58:3.

(2) O efeito da depravação total.
A. nenhum resquício de Bem fica no home por natureza. Romanos 7:18.
B. Portanto, o homem, por natureza, não pode sujeitarse à Lei de Deus ou agradar a Deus. Romanos 8:7,8.
C. O homem, por natureza, está Espiritualmente morto. Romanos 5:12; Colossenses 2:16; I João 3:14.
D. Logo, ele não pode compreender as coisas espirituais. I Corintios 2:14.
E. Dai, ele não pode, até que se vivifique pelo Espírito de Deus, voltar do pecado a Deus em piedoso arrependimento e fé. Jeremias 13: 23; João 6:44-65, 12:39-40.

A base da depravação e da inebilidade espiritual jaz no coração. Ele é enganoso e irremendiavelmente perverso (Jeremias 17:9). Do coração vêem as saídas da vida (Provérbios 4:23). Ninguém pode tirar uma coisa limpa de uma contaminada (Jó 14:4). Dai, nem a santidade nem a fé podem proveder do coração natural. As boas coisas procedem de um bom coração e as más de um coração mau (Mateus 7:17,18: Lucas 6:45).

OBS:
Arrependei-vos, e cada de vós seja batizado em nome Jesus Cristo, para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo. Atos 2:38
Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo;
Atos 2
Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo;
Atos 2:38
Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo;
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